A Smurfit Kappa reduz quase para um terço as suas emissões de CO2
A Smurfit Kappa, líder do setor de embalagens de papel e cartão canelado, reduziu em 32,9% o seu volume de emissões de CO2 com origem em combustíveis fósseis entre 2005 e 2019, conforme revela o seu 13.º Relatório de Desenvolvimento Sustentável, em que se apresentam não apenas as realizações concretas da empresa em matéria de sustentabilidade, como também os seus objetivos a curto, médio e longo prazo neste sentido. Entre eles, o de conseguir reduzir em 40% as emissões de CO2 em 2020, tomando como referência o ano de 2005.
Este relatório organiza-se em torno de três áreas estratégicas fundamentais (Pessoas, Planeta e Impacto no Negócio) e oferece dados completos sobre os fatores que contribuem para reduzir as emissões. Entre eles, os relacionados com o seu enfoque estratégico na eficiência energética e a utilização de fontes de energia renováveis como a biomassa.
Além disso, neste 13.º Relatório de Desenvolvimento Sustentável da Smurfit Kappa estão incluídos outros sucessos como, por exemplo, os relativos à sua área de segurança, em que conseguiu reduzir em 17% a sua taxa total de sinistralidade; da água, onde se conseguiram melhorias na qualidade da água devolvida à natureza, traduzidas numa redução de 35% na carência química de oxigénio; ou o certificado de Cadeia de Custódia (92,1% das suas soluções já o possuem), uma garantia inegável para os clientes sobre a origem sustentável das matérias-primas utilizadas para o fabrico das suas embalagens. Sem esquecer a criação, em 2019, de uma Comissão de Sustentabilidade nomeada pelo Conselho de Administração ou o investimento de 3,5 milhões de euros em iniciativas sociais relacionadas com a educação e a saúde das crianças.
Para confirmar que cumpre o Acordo de Paris e as mais recentes conclusões das ciências do clima, a Smurfit Kappa vai rever o seu atual objetivo de redução de CO2 através da iniciativa Science Based Target, que resulta da colaboração do Pacto Global das Nações Unidas com o WWF, a CPD e o World Resources Institute (WRI).
Além disso, a empresa prevê aproveitar os seus mais de dez anos dedicados à divulgação sobre emissões de CO2 apoiando o Grupo de Trabalho sobre a divulgação de informações financeiras relacionadas com o clima, um organismo global dedicado à difusão dos riscos financeiros relacionados com o clima e que se utilizam para fornecer informação útil para investidores, credores e seguradoras.
Tony Smurfit, CEO do Grupo, confirmou que a “Smurfit Kappa foi considerada uma empresa com atividade produtiva essencial durante a pandemia da COVID-19, pelo que, em momentos difíceis como estes, o nosso objetivo imediato e prioritário é proteger os nossos colaboradores e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Estou extremamente orgulhoso pelo facto de os nossos 46 000 colaboradores estarem a contribuir com o seu grão de areia para manter as cadeias de fornecimento essenciais durante esta pandemia. Mas, além disso, a sustentabilidade continua a ser um foco chave para nós, conforme se encontra expresso neste Relatório de Desenvolvimento Sustentável anual, onde se demonstra ser um elemento fundamental presente em todas as nossas operações comerciais e se destaca o progresso que estamos a conseguir nas áreas ambiental, social e de governação corporativa”.
Por sua vez, Steven Stoffer, Vice-presidente de Desenvolvimento da Smurfit Kappa, acrescentou que “nestes tempos marcados pela incerteza, continuaremos a concentrar-nos na nossa oferta sustentável. Tal não se limita aos clientes, mas inclui também todos os restantes âmbitos em que podemos constituir uma diferença palpável para as comunidades em que operamos. Além disso, para a Smurfit Kappa a sustentabilidade é mais do que atenuar as mudanças climáticas e minimizar o impacto ambiental das nossas operações. O nosso Relatório de Desenvolvimento Sustentável demonstra que estarmos também a usar a nossa posição no mercado, a nossa experiência e o nosso conhecimento para contribuir com soluções para toda uma série de questões globais, como são a inclusão e a diversidade, a segurança e os direitos humanos”.